sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Então, aí que ontem saí do trabalho e peguei aquele metrô básico. Só que, já chegando perto da minha parada final, começou o MAIOR TEMPORAL. Juro. E o meu pai ia me pegar na estação. E eu não conseguia falar com ele. E fui me aventurar nas águas. Resultado que até que eu consegui descobrir onde ele tava já tinha dado aquela passeada pela enxurrada (sério, gente, cones eram levados pelas águas em corredeira o_O). E, pra chegar até o carro, tive que andar com água pelos joelhos. Leptospirose quem curte.

Ah! Posso só socializar a teoria do pratinho (coisa genial da colega @lulimonteleone)? Então, é tipo uma versão atualizada do disk-pizza, na verdade. Segundo à minha introdutora no assunto, você precisa ter muitos daqueles pratinhos (sendo os pratinhos os homens, claro) de circo, que ficam rodando nos palitos. Aí, quando vê que um vai cair, vai lá e dá aquela rodadinha, só pra manter a coisa funcionando. Hohoho. Talvez seja o caso de ressucitar uns ex-pratinhos meus.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Grande novidade

Não diz respeito a pretendentes. Continuo encalhada no banco de areia. PORÉÉÉÉEÉM, mudei de trabalho. Agora, além de ter horário decente e fins de semana, eu fui abençoada com a graça de não precisar mais olhar para a cara de certo traste. =]

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Sono e preguiça

Tava aqui ouvindo "MMMBop" e me lembrando de como a minha vida de adolescente fã de bandinha jovem era besta e fácil. Tão fácil.
Agora, eu luto contra sentimentos, luto pra criar sentimentos. Nada parece fluir. E tudo parece virar um dramalhão. Aos 13, era só falar "sim' num dia, "não" no outro. Sem maiores explicações, sem grandes dores de cabeça. Agora, é tudo complicado. Tudo implica outras coisas. Tudo vem carregado de preocupação. Nunca é só diversão, porque não dá pra pensar só em diversão aos 26 anos AND COUNTING.
Cansei de lutar contra o meu cérebro. Ele não gosta do que é pra gostar. Acha defeito onde não tem. Mas teima, e como teima, em se lembrar de coisas que simplesmente deveriam ser deletadas. E, de certas coisas, a gente devia guardar só a moral da história.