segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Sabe apito de micro-ondas avisando que a comida tá pronta? Então, essa foi a trilha sonora ININTERRUPTA dentro do ônibus, por uns 15 minutos, da minha casa até o metrô. Fiquei escutando "pi pi pi" por uma meia hora depois. Simplesmente adoro quando as coisas legais começam a acontecer já no CAMINHO do trabalho.

Desconstrução

Na sexta-feira, incrivelmente, voltei de uma bem-sucedida baladinha bêbada e chorosa em condições desfavoráveis e fiquei teorizando, pra variar. Acho que o mais me dói é ter que construir toda a ideia do homem com quem eu quero passar a minha vida outra vez. Eu sei que eu sou nova e que talvez em pouquíssimo tempo tudo isso pareça muito estúpido. Mas agora dói ter que jogar no lixo o fato de que eu já tinha escolhido com quem me casar e quem ia ser o pai dos meus filhos. Eu tinha escolhido, ele não era nenhum príncipe encantado, e eu gostava disso porque sempre descartei todo mundo ao sinal do menor defeito. Eu achei que o fato de ele não ser perfeito era um progresso. Eu criei todo um conto de fadas na minha cabeça, mas ele era baseado no tamanho do meu sentimento. Eu achei que era impossível que ele não retribuísse um amor tão grande. E agora eu preciso esquecer o que eu queria e esperar querer de novo, com outra pessoa, e isso é ruim. E apavorante porque eu tenho a impressão de que nunca mais vai acontecer. Que eu nunca mais vou querer alguém tanto assim.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

É só uma pena que a presença de certas pessoas balance as estruturas do meu arco-íris de energia. Ou de "eLergia", como eu cantava na música da Xuxa quando era pequena.

Ai, gente

De repente, eu estou tão animada!
O dia começou tão mais ou menos que eu achei que tudo seria uma grande porcaria. Eu passei tipo uma hora e meia dentro do metrô lerdo e lotado, parando a cada cinco metros, e quase desisti da aula e voltei pra casa. Mas fiquei firme e forte. E foi uma viagem muito elucidativa inclusive, porque, pela primeira vez, eu vi como se usa aquela alavanca de abrir a porta em casos de emergência. Uma menina passou mal do meu lado e teve que ir respirar nos trilhos. Não gosto de ser má nem nada, mas, na hora, ficar com a porta aberta foi bom pra eu poder respirar um pouco.
Ficar enlatada fazendo amizade com estranhos porque a gente se une na desgraça me deixou meio mal-humorada, na verdade. Ainda mais porque eu já tinha acordado atrasada e dormido de lentes de contato e tals. Mas, aí, quando eu saí na rua, TINHA SOL! E tudo ficou tão melhor com o céu azul.
Eu eu fui para a aula, e o professor gostou do carrinho que eu desenhei e gostou das minhas ideias usando imagens de carrinhos, e eu percebi que sou razoavelmente boa nessa coisa de arte. E praticamente tocou "Walking on Sunshine" enquanto eu ia cantarolando até o shopping almoçar comida japonesa e passear na livraria.
E, depois, quando eu vinha andando até o trabalho muito calma e tranquila, eu percebi que tenho planos para a minha vida. Planos concretos, se querem saber. E que eles só dependem de mim para dar certo. Na verdade, os meus planos só envolvem eu mesma. E isso dá uma sensação de possessão do meu nariz que é incrivelmente reconfortante. Eu não dependo de ninguém para ir atrás do que eu quero e me sentir completa. Eu posso fazer as coisas por mim mesma, para ME FAZER FELIZ. Aí, fiquei animada.

Ah, sim, momento shopaholic reformada. Eu vi um vestido INCRÍVEL no shopping. Ele era tão a coisa mais linda do Universo inteiro que eu quase tirei o cartão de crédito da carteira e me arranjei mais uma dívida. Mas, como tenho um curso para bancar e não ando fazendo a Becky Bloom ultimamente, apenas anotei o preço exorbitante mentalmente e liguei para a minha mãe na mesma hora implorando uma vaquinha que leve o vestido até o meu guarda-roupa. Olha, eu juro que vou ficar ABSOLUTA dentro dele. Juro.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Só nas reviravoltas

Agora, espero a visita de certo pretendente de Minas Gerais para o fim de semana. Lá vamos nós!

Em tempo

O novo pequeno romance acabou por falta de estrelinhas coloridas saindo das minhas orelhas quando eu pensava no novo pretendente. Não, ninguém nunca disse que eu era normal.
Digamos que, em uma comparação bem tosca com o episódio das tentações da Bíblia, eu tenha sido um péssimo Jesus. Os descontos que dou pra mim mesma são porque o Universo tramou de verdade e porque eu não fiz nada demais no fim das contas.
Obviamente, eu não podia ter feito coisa nenhuma, nem que minúscula. Mas autocontrole é uma qualidade que eu ainda estou tentando criar em mim. E eu sei que estou falando em hieroglifos, mas preciso desopilar. O negócio é que eu ainda tentei consertar as coisas no meio do caminho e recuperar a minha sanidade, mas talvez a emenda tenha saído pior do que o soneto.
Ao final da porcaria, pelo menos, eu não fiquei com tristeza. Eu não chorei de vontade de me casar. Ok, caíram umas lagriminhas bestas, mas os únicos sentimentos que eu tinha eram irritação e cansaço. Muito cansaço. Não alivia, eu sei. Miniatestado de burrice pra mim dessa vez. Tinha sido um dia tão digno...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Meio mussarela meio calabresa

Estou muito besta conflitante hoje. O negócio é que eu tenho, sim, uma dor de cotovelo crônica que fica aparecendo. E, quando o tempo tá garoando e deixa o meu cabelo parecendo uma couve-flor, as coisas só pioram. Assim. Tô meio triste, meio com raiva. Meio amor, meio ódio eterno. Meio choro, meio gritos histéricos, intercalado com tapas na cara. Eu sei lá. Queria evitar esses momentos ternurinha para com o Estrupício porque ele não merece nem uma letra desse post. Mas tem dias que é inevitável. Eu sou meio ridícula sofro um pouco.
Tipo hoje eu fui à aula e desenhei mal e porcamente um caminhãozinho. Aí, queria mostrar pra ele. Juro. Muito. Loucamente. Mas obviamente não dá. Porque eu estou na fase em que ele para do meu lado para falar com outrem, e eu tapo o ouvido e fico cantarolando qualquer coisa. E também porque mostrar ia fazer voltar tudo à estaca zero, e eu ia sofrer e aquela ladainha eterna. Ai, ele é tão meu amigo, ai, a gente tem tanto em comum. AI, TOMA TEU RUMO QUE ELE TEM OUTRA, CARALHO!
Blá. Ok. Passou. Não quero isso de novo.
Se bem que em pouco tempo deve cair uma bomba na minha cabeça. Sempre que eu tenho espasmos cerebrais fofos pela coisa, ele faz uma merda. Talvez daqui a pouco eu veja que ele tem uma aliança no dedo. That'd be SO HIM!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Desenterrei hoje a minha agenda embolorada do 1º colegial (não, eu não faço a menor ideia de como se fala 1º colegial agora). Como a vida era fácil...

28 de setembro de 1998
Estou mal. Chorei muito por ele. Foi a primeira vez que chorei de verdade por um cara. Não sei o que está acontecendo, mas é muito forte.

29 de setembro de 1998
Odeio dizer isso um dia depois de ter falado que estava superapaixonada, mas eu DESENCANEI!

Alguém sabe como eu faço pra ter 14 anos de novo?

domingo, 23 de agosto de 2009

Conforto

Aí que eu tenho um pretendente novo _alguém consegue acreditar que eu FINALMENTE estou exorcizando o Estrupício dessa cabecinha???_, e ele é uma pessoa decente. Eu nem sei para onde vamos, mas ele é uma pessoa decente, e eu estou extremamente feliz de saber que elas ainda existem neste mundo. Ouvir certas coisinhas que ele me falou ontem foi como tomar sopa no frio.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

As coisas começaram a degringolar ontem, mas eu vou pular ontem porque ontem foi patético.
Eu só só dormi três horas essa noite porque cheguei tarde do trabalho e acordei ultracedo para a aula.
Mau humor.
No ônibus, um filho da puta com um mochila imensa puxou um fio da minha blusa com o zíper quebrado dele.
Mau humor.
No meio da aula, dor de estômago.
Mau humor.
Vindo para o trabalho, um camelô ambulante deu com o bandejão dele nas minhas costas.
Mau humor.
Some-se tudo ao fato de ontem ter sido patético, e eu fui parar dentro de uma igreja pra chorar as agruras.
Haja.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ensaio sobre a bondade e a decência

Eu não sou nenhuma madre Teresa, que fique registrado. Eu fofoco. Eu bebo. Eu xingo. Eu falo palavrão a dar com pau. Eu desejo o mal de algumas pessoas de vez em quando _mas acabo nunca fazendo nada pra prejudicar ninguém. Mas eu sou uma pessoa decente.
Eu não levaria uma situação adiante por puro egoísmo ou simplesmente porque é algo cômodo para mim se eu soubesse que estava magoando outras pessoas. Eu não criaria cenas para terminar relacionamentos só porque eu já tenho outra carta na manga. Não, eu não faria isso. E eu não acho que nenhuma pessoa com um mínimo de decência faria uma coisa assim. Mas pessoas indecentes fingem. Pessoas indecentes falam A e fazem B. Pessoas indecentes dizem que você é importante, mas fazem você cair e, quando você implora ajuda, elas te dão a mão, sorriem e te largam.
Se eu não tivesse decência, eu faria quem me ama acreditar no meu afeto só para mantê-lo por perto quando eu precisasse. Eu veria o quanto ele se esforça por mim, nem tentaria fazer o mesmo, mas continuaria dando esperanças, até que o esforço o consumisse, até que ele virasse paranoico e começasse a me irritar. Aí, eu seria covarde. Eu começaria a me interessar por outras pessoas e inventaria um motivo idiota para uma briga e usaria como desculpa para dizer que estou de saco cheio. Mas eu ainda daria esperanças a ele. Porque ele, coitado, é legal e eu o desejo. E eu poderia precisar dele depois. Eu poderia querer ele depois. Então, eu o cozinharia. Eu diria o quanto eu gosto dele. Eu aceitaria friamente quando ele me dissesse "não", porque eu saberia que poderia tê-lo de volta. E assim eu manteria ele por perto, e começaria a ficar com alguém menos paranoico, o que na altura do campeonato era só o que eu queria. Até essa pessoa rastejar de volta, e eu querer consumi-lo de novo e me cansar outra vez. Se eu fosse indecente, eu faria isso.
Mas eu sou boa e decente. Talvez por isso eu espere que as outras pessoas sejam boas e decentes. Sem coragem de fazer mal a alguém, eu dificilmente acho que alguém vá fazer o mal para mim. Eu me engano. De onde eu vejo, as pessoas fracas e inseguras agem movidas apenas pelo egoísmo. Só enxergam o próprio umbigo e fazem coisas que definitivamente não gostariam para si mesmas.
O mundo está lotado delas. O difícil é deixar o desconfiômetro ligado o tempo todo. O difícil é ignorar os fatos quando se está apaixonado. Mas a gente aprende.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

César Cielo é o novo Robert Pattinson.

E isso é tudo que eu vou falar hoje, que a probabilidade de sair porcaria dessa boca é imensa.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Pensar, agir, materializar

Tem um amigo na redação que, juro, é dos mais desmiolados. Mas, no fundo, ele é muito sábio. Estudioso de cabala e outras coisas espiritualistas, ele me deu conselhos sobre o posicionamento do meu espelho na mesa. E me disse uma coisa em que eu fiquei realmente pensando. Ele me falou que a nossa vida é como uma pirâmide. Pensar, agir e, no vértice superior, materializar. Achei muito elucidativo.
Porém, o negócio e que, às vezes, algum desses processos está avariado, e daí as coisas não andam. No meu caso, penso, é o agir. Porque eu penso, sonho (deus sabe quanto) e conjeturo, mas as coisas dificilmente vão para a frente. Porque o fato é que eu tenho preguiça. Então, a coisa é que eu estou pumping up my actions a partir de agora. E nós vamos ouvir falar muito mais de materialização, ok? Isso é uma promessa. Tipo daquelas de Ano Novo, visto que eu tive que começar o meu outra vez há umas semanas. E eu já tinha zoado as minhas resoluções cerca de 23 horas depois da virada pra 2009 mesmo, então, vamos lá, né? Mal não pode fazer.

sábado, 8 de agosto de 2009

Normalmente, eu não mexo no rádio do carro quando ele toca músicas que me fazem chorar. Masoquistinha, como queiram. Mas, como nos últimos tempos eu estou tentando evitar a fadiga _manobra so not me que estou orgulhosa_, mudei de estação assim que a música que estava tocando me trouxe lembranças que formaram lagriminhas. Cheguei ao estacionamento 30 segundos depois, toda feliz comigo mesma. Aí, eu saio do carro, e um infeliz do outro lado da rua está com os auto-falantes estourando de tocar a música que queria me fazer ficar aos prantos. o_O
Depois, eu fiquei brava e nem quis mais chorar.
Eu gosto da música do comercial da Lacta e a do comercial da Vivo, aquele do "Mãe!", "Filha!", "Pai", "Avô...", blablá.

Aí, eu descubro que a da Lacta foi feita só para a propaganda. Desânimo.

Só assombração

Quando eu cheguei e casa ontem à 0h e olhei para a TV ligada, vi um cara que eu peguei no ano passado lutando jiu-jítsu no programa da Adriane Galisteu. Era um concurso, e quem ganhasse representaria "artes marciais" em um calendário. Juro. Embasbacada fiquei, pensando que, na verdade, eu tinha mandado bem porque o cara era de fato gostosinho, mas saí do transe quando Galisteu soltou: "Fulano é casado, mas tem gatos solteiros no palco". Casado. O cara que eu peguei era casado e eu não sabia. Ah, jura. Por que eu não fiquei surpresa? A gente dá o benefício da dúvida, porque ele pode ter casado depois, mas comprometido há um ano ele já era, né? Enfim, eles me perseguem, não sei o que acontece. Da série "isso é o que se ganha quando, chorosa e deprimida, você decide catar um barman em uma festa de 15 anos".

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ontem me ligaram do banco, dizendo que a assinatura do meu cheque não batia com a assinatura que eles tinham lá, digitalizada. Mandei compensar o cheque, muito obrigada, mas disseram que eu teria de ir até a agência para cadastrar novas assinaturas.
Claro que a agência não é do lado de casa. A agência é na Bela Vista, e eu sou burra porque não quis transferir a conta para a agência que tem DENTRO DA FIRMA quando mudei de emprego.
Enfim, pobre e usuária de transporte coletivo, lá fui eu catar metrô e ônibus obscuros. Tudo bem na ida. Até foi rápido.
Mas o ônibus da volta demorou tipo meia hora pra passar. Eu tava no sol. Eu tinha sapatinhos de plástico. Eu tava indo trabalhar, pôxa.
Cheguei descabelada. Agora percebo que tenho bolhas. Várias. Saco.
Ai, curso começa logo e movimenta a minha vida.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Mantra

eu.vou.manter.minha.boca.fechada.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O amor nos tempos da gripe suína

Estava eu toda serelepe fazendo planos para o fim de semana e para as próximas baladas, quando bateu o pânico hipocondríaco máximo. Tipo, ambientes de balada são perfeitos para a proliferação do vírus da gripe A/H1N1. Aí, você tá lá dançando e respirando espirros contaminados de gente irresponsável? E se aparece um cara legal, simpático, bonito e rico? Como eu vou dormir à noite sabendo que eu beijei alguém e posso estar naquele minuto incubando o H1N1? Gente, como é que as pessoas solteiras ficam na epidemia, hein? Tô muito chateada.

Alguém sabe interpretar sonhos?

Tive um sonho muito esquisito. Eu tinha que voltar para a escola, tipo colegial mesmo, e a minha mãe queria que eu fosse pro colégio onde eu estudei o primário. Eu dizia que não, que queria voltar para onde tinha me formado no colegial mesmo. Sei que, no fim, fui pro colégio do primário. As salas eram lindas. Móveis brancos, daquele estilo descascado, uns lustres imensos, arranjos de louça e folhas verdes. Bonito. Mas, aí, eu fui para um mesa que era ladeada de bolas de vidro escuras. Quando eu cheguei mais perto, percebi que eram bolas abertas, com pássaros dentro. Quando cheguei ainda mais perto, percebi que eram pássado vivos, presos pelos pézinhos. Aí, eu comecei a chorar que nem uma louca, dizendo que não ia mais ficar naquele lugar nem a pau. Mas eu consegui uma tesoura e comecei a libertar os pássaros, que, felizes, me davam beijos e sorriam antes de ir.
Não, eu não tenho nenhuma ilusão de que eu sou normal.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Estou meio naquela fase em que a gente não quer saber de ninguém. Aquele período chatinho que vem sempre depois de terminar com alguém. Sei lá, me parece meio estúpido, mas comigo é assim. Eu não consigo ficar com ninguém na fase de luto. Porque ficar com pessoas traz comparações. E elas nunca são boas. Principalmente para gente que, como eu, aposta TUDO no outro. Aí, até o beijo do ex deixar de ser o melhor do mundo inteiro leva um tempo.
Na verdade, o negócio é que um cara acabou de ficar on-line no meu MSN. E eu lembrei de uma vez, há uns anos, quando eu tinha terminado um namoro e quiseram me empurrar o cunhado de fulano, que era suuuuuperlegal. O menino era arrumadinho, tinha um emprego legal e era simpático. Aí, ele começou a me ligar pra gente sair. Tá certo que eu já estava meio mais ou menos por causa do ex que ainda estava na minha cabeça, mas, aí, ele me mandou uma mensagem, cujo texto integral eu não me recordo, mas que continha a palavra "pesso". Do verbo pedir. Eu quis morrer de catapora. Aí, eu vou parecer uma vaca metida, mas o negócio é que eu supero lapsos culturais, acho até legal bancar a viajada inteligentona e explicar e apresentar coisas. Mas ter que ensinar gente a escrever ou conviver com erros surreais de ortografia é uma coisa que não rola. Eu erro berinj(g)ela de vez em quando, admito, mas eu procuro no dicionário quando tenho dúvidas, poxa. Sei lá, não saber conjugar "pedir" é demais, né, não?. Perdoem-me os linguistas, tô mais pra gramática. Será que eu sou assim chata demais?

PS nada a ver: Passei o dia ontem jogando Wii com o meu primo e a minha irmã. Quero um. Tipo agora. Aquele videogame devia ser um direito de todos.

domingo, 2 de agosto de 2009

Quase que a minha saidinha foi para o ralo, ontem. Me sobrou só uma amiga, que estava na casa de uma amiga dela. Eu passei lá pra pegar. E tinham TRÊS casais na mesa. Um dos casais falava de casa nova e presentes de casamento.

Valei-me nossa senhora da paciência infinita

Fomos para um bistrô 24 horas na região da Paulista. Chiquezinho, legalzinho e carinho. Mas eu comi a sopa de cebola com ementhal gratinado que aparecia nos meus sonhos gastronômicos havia tempos. Obviamente, eu e a amiga começamos a falar sobre como a nossa vida é besta e combinamos pela 39ª vez de cair na gandaia. E ir para a Grécia, se me sobrar dinheiro, claro.

Hoje tem sol, e eu derrubei meu vidro de perfume. Mas não quebrou. Ainda bem. Porque taí uma coisa que me faria chorar ainda mais.

sábado, 1 de agosto de 2009

Hoje saiu um arremedo de sol e eu tive um almoço realmente bom. Aí, eu vim trabalhar, tive saudade do meu ex e uma amiga avisou que vai furar o programinha lulu que tínhamos hoje. É estritamente necessário que eu saia hoje. Vamos esperar que as outras amigas se mantenham fortes nos seus propósitos etílicos.