terça-feira, 13 de abril de 2010

Pfff

Ainda estou decidindo se o que miou minha ficada com o único pretendente que eu quis genuinamente beijar nos últimos dois anos e meio tirando vocês-sabem-quem foram influências externas, incompetência alheia, incompetência própria, quebranto, maldição do infeliz do Murphy ou qualquer outra coisa desse naipe... As possibilidades são infinitas.
Mas fato é que, surprise, surprise, miou. Como diz minha prima É IMPRESSIONANTE como esse meu tipo de história dá errado. Eu digo que é incrível a minha incapacidade pra querer uma coisa que preste. Sabe, mesmo com meus surtos de frio na barriga, eu nunca achei que estava de fato apaixonada. Foi só aquela sensação que eu já tinha até me esquecido de ficar afim de alguém. Era legal, eu tava me divertindo. Pois é. Já era.
E eu contaria tudinho aqui tintim por tintim não fosse a preguiça INFINITA que eu tenho da história. Sabe quando uma coisa que era pra ser simples e gostosa vira um problema chatonildo de resolver? Então.
A boa notícia dessa porcaria é que ninguém do lado de cá teve recaída por certo Estrupício. Acho que, no fim das contas, serviu pra alguma coisa boa mesmo. Não, isso não diminui minha preguiça. Haja, viu? Haja.

domingo, 21 de março de 2010

o_O

Eu só digo que tá foda.
Bom domingo pra todo mundo aí.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Típico

A pessoa consegue fazer drama até do que é pra ser legal, né, minha gente? Porque essa história aí virou um buraco permanente no meu estômago, e tenho pra mim que não some nem com três litros de maracujina na veia.
Odeio esperar.
Paciência não é meu forte.

quinta-feira, 18 de março de 2010

26 going on 16

Eu achei que quando isso acontecesse, se isso acontecesse, não existiria mais nem blog pra eu escrever. Mas foi muito mais rápido do que eu podia imaginar, o que na verdade é uma coisa legal.
Então, é o seguinte: eu tenho uma boa e uma má notícia.
A boa é que, contra todos os meus prognósticos, eu estou, pela falta de uma expressão melhor, apaixonada. Não, eu também não acredito. E, não, não é aquele maldito daquele infeliz de traste inútil. Juro.
A má é que eu estou apaixonada, mas ainda não fiquei com o sujeito. Na verdade, eu mal conversei com o sujeito, o que, na realidade, deve descaracterizar a minha paixão. Mas de que jeito, além desse, eu explico o fato de estar sentindo frio na barriga há dias sem parar? Ou que eu e ele estamos cheios daquele climinha colegial de pequenos flertes e cada pequeno flerte vira um evento pra mim, com direito a coração disparado e tudo? Ou que eu me sinto envergonhada e não consigo nem tomar a decisão de ir falar, sei lá, um oi? Ou que ele não me sai da cabeça um único segundo durante os dias e até as noites? O que é isso, senão uma paixonite aguda?
Estou agindo como uma mocinha histérica, tonta e inexperiente. E não consigo parar. E estou GOSTANDO. Jesus, voltei aos 16 anos.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sem véu e com grinalda

Eu quero me casar.
Eu quero me casar e ter pelo menos um filho. E, sabe, eu não quero que demore muito, não. Porque, amores, se eu sinto que não tenho lá muita vocação pra ser mãe, não devo ter definitivamente tino pra ser avó do meu próprio filho. E a minha paciência diminui a cada dia. E talvez isso meio que reduza as minhas chances reais de me casar e ter filho, mas eu não consigo controlar muito a minha rabugice. Cada vez mais itens entram na minha lista de saco cheio eterno. E isso não me deixa muito feliz, que fique claro.
Na verdade, o maior problema é que eu acho que estou quase ME colocando nessa lista infeliz. Porque, sabe, eu reclamo, reclamo, reclamo e reclamo mais um pouquinho, mas fico esperando alguma coisa mágica acontecer e mudar tudo. E isso me parece tão... religioso. Argh. Tipo eu, que sempre critico essas coisas, porque, apesar de acreditar que coisas esquisitas de fato aconteçam e que a gente desconhece a força do nosso cérebro e coisas assim, eu sei que as religiões foram criadas pelo homem. Sendo assim, eu sei que NÃO DÁ pra ficar esperando "alguma coisa" acontecer. Porque, até onde eu sei, é a gente que faz as "algumas coisas". E, mesmo sabendo disso, eu fico lá toda estagnada. Tipo ridícula.
Pelo menos, não paguei mais de vítima porque nos últimos tempos e posso dizer que estou sozinha porque quero. Distribuí uma porção de foras. Tive NOJO de ficar com as pessoas (mas já passou, ufa!). E fiquei DE FATO feliz por DISPENSAR os pretendentes. E eles nem eram horríveis. Mas não dava "faísca". Pros infernos com a minha faísca, antes que eu esqueça. Então, talvez eu mereça.
Mas eu queria tanto me casar. E ficar quieta. E poder fazer jantarzinhos gostosinhos e me dedicar aos meus artesanatos sem ter comichão de sair porque eu estou sozinha e preciso ver gente... Que cansativo.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Então, aí que ontem saí do trabalho e peguei aquele metrô básico. Só que, já chegando perto da minha parada final, começou o MAIOR TEMPORAL. Juro. E o meu pai ia me pegar na estação. E eu não conseguia falar com ele. E fui me aventurar nas águas. Resultado que até que eu consegui descobrir onde ele tava já tinha dado aquela passeada pela enxurrada (sério, gente, cones eram levados pelas águas em corredeira o_O). E, pra chegar até o carro, tive que andar com água pelos joelhos. Leptospirose quem curte.

Ah! Posso só socializar a teoria do pratinho (coisa genial da colega @lulimonteleone)? Então, é tipo uma versão atualizada do disk-pizza, na verdade. Segundo à minha introdutora no assunto, você precisa ter muitos daqueles pratinhos (sendo os pratinhos os homens, claro) de circo, que ficam rodando nos palitos. Aí, quando vê que um vai cair, vai lá e dá aquela rodadinha, só pra manter a coisa funcionando. Hohoho. Talvez seja o caso de ressucitar uns ex-pratinhos meus.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Grande novidade

Não diz respeito a pretendentes. Continuo encalhada no banco de areia. PORÉÉÉÉEÉM, mudei de trabalho. Agora, além de ter horário decente e fins de semana, eu fui abençoada com a graça de não precisar mais olhar para a cara de certo traste. =]